"Crispada numa garra de morte, uma mão emergia de uma pilha emaranhada de corpos, uns vestidos, outros nus, todos em diferentes estados de decomposição. Subitamente, comecei a tremer e, respirando com dificuldade, pus-me de pé, olhando para o horror lá em baixo. Foi então que, na sala atrás de mim, alguma coisa caiu com estrépito no chão. Todo o meu corpo se sacudiu, reagindo ao som, e perdi o equilíbrio, caindo irremediavelmente para a frente e para dentro da sepultura aberta."
in A MÃO DO DIABO, Dean Vincent Carter
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