Romance, Casa das Letras
O livro gira à volta da ideia de que Beethoven não se ficou pela Nona Sinfonia e escreveu mesmo a Décima antes de morrer, aquela que seria a sua verdadeira obra prima. A personagem principal é um musicólogo, que enceta uma corrida para descobrir o assassino de um músico e chegar primeiro à partitura original. Se são daqueles para quem "partitura" já é uma expressão muito complicada, então esqueçam este livro. Eu mesmo com um ano de órgão no meu currículo musical (eu sei que não é muito, mas devia ajudar...) fiquei completamente à toa em algumas passagens. E descobri que "pentagrama" é outra forma de dizer "pauta". Os fãs de música clássica e especialmente de Beethoven vão ter também mais facilidade em recordar alguns dos temas que são falados (o livro devia era ter um CD incluído para ser mais fácil). Dito isto, e fora a questão da música, o policial dentro deste romance está bem imaginado e ficamos quase até ao fim a tentar perceber quem é o assassino (ok, na realidade eu mais ou menos que desconfiava, mas mesmo assim o autor conseguiu surpreender-me). Resumindo, um livro para passar algumas horas agradáveis.
argumento ridiculo, pessimamente escrito. o autor tem toneladas de informacao sobre beethoven, musica classica, napoleao, etc etc e da a sensacao que ele achava que tinha que escrever tudo, com dialogos do pior que li nos ultimos tempos. deu para passar umas horas entretida ate comecar a descobrir os porques da historia... muito rebuscado e ate agora nao entendi o porque da tatuagem....
ResponderEliminarbjos
and.
ah, vá lá, não foi assim tão mau... a tatuagem não era a pista para a partitura? já não me lembro muito bem. bjs
ResponderEliminarera a pista, mas quem, quem, faz uma tatuagem na cabeca com um milhao de codigos para chegar a um numero? nao era mais facil tatuar o numero? e na cabeca??? e escrever o numero num sitio seguro? ou melhor ainda? decora-lo? e' so uma ideia.... estes pseudo-dan browns ainda tem mto q aprender
ResponderEliminarxx
and